No dia 14 de outubro de 1975, decorreu um encontro entre os representantes do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Panificação e Produtos Alimentares (SINTAB) e o ministro do Trabalho, João Tomás Rosa, com o objetivo de chegar a um acordo sobre o novo horário dos padeiros, tendo os profissionais desta indústria decidido, em plenário, não trabalhar durante a noite. Passados três dias, o Conselho de Ministros decidiu não aceitar a proposta do SINTAB, o que originou uma discussão que se repercutiu em todo o país – se os padeiros deviam ter um horário de trabalho noturno ou diurno. No dia 20, contrariando a decisão do Conselho da Revolução, os padeiros começaram a trabalhar das 09h00 às 14h00 e das 17h00 às 20h00.