O documento «Autocrítica revolucionária do COPCON [Comando Operacional do Continente] e proposta de trabalho para um programa político”, propuonha para Portugal ”um modelo assente no poder popular basista”. Apoiado por militares cujo pensamento política se situava no campo da extrema-esquerda, referia propostas semelhantes a alguns partidos como o Partido Revolucionário do Pproletariado/Brigadas Revolucionárias (PRP/BR), o Movimento de Eesquerda Socialista (MES) e também a União Democrática Popular (UDP). O documento fora publicado a seguir ao “Documento dos Nove”, a 13 de agosto de 1975 e redigido por Mário Tomé.