No mês de julho de 1975 registaram-se sessenta e quatro ações violentas (assaltos, incêndios, agressões) sobretudo contra partidos, militantes e associações reconhecidas de esquerda. As ações foram impulsionadas por alguns movimentos de extrema-direita, por exemplo, o Movimento Democrático para a Libertação de Portugal (MDLP), o Exército de Libertação de Portugal (ELP) e ainda por superiores hierárquicos de algumas dioceses.