O primeiro “dia de trabalho para a nação” registou-se a 6 de outubro de 1974, por proposta do Primeiro-Ministro, Vasco Gonçalves, e do ministro do Trabalho, Costa Martins , no decorrer do III Governo Provisório. Voltaria a repetir-se a 10 de junho de 1975, feriado nacional, por proposta da Intersindical. À forte adesão a esta iniciativa estava subjacente a ideia de que os lucros do “aparelho produtivo” deixariam de pertencer aos “grandes capitalistas” para passar a pertencer à nação, ou seja, a riqueza decorrente da “batalha de produção” seria distribuída para benefício do povo.