Em 1975, por cada 100 mil habitantes existira cerca de 122 médicos e 205 enfermeiros, números bastante diminutos face ao que se regista em 2013, 433 e 629, de forma respetiva. Em aldeias e pequenas vilas, como é o caso apresentado na aldeia de Castelo Branco, o acesso a cuidados de saúde era ainda mais reduzido em virtude de deficientes vias de comunicação e do reduzido acesso ao meio de transporte rodoviário.
 
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