Por um lado, a seguir ao 25 de Abril, o reconhecimento do valor do trabalho foi fundamental para a melhorias das condições de trabalho e a posterior distribuição dos rendimentos de forma equitativa. Por outro lado, o trabalho infantil não desapareceu imediatamente com o 25 de Abril porque os limitados recursos de várias famílias não permitiam que as suas crianças continuassem a estudar para além da escolaridade obrigatória, 6 anos.