Nesta conferência de imprensa, o Primeiro-ministro Vasco Gonçalves reflete sobre o conteúdo da futura constituição, argumentando que esta deveria ser “progressista” e incorporar as “conquistas” políticas alcançadas até à data. Com o aproximar da data do ato eleitoral para a Assembleia Constituinte, em que a redação e aprovação da futura constituição era uma das prioridades, as declarações do Primeiro-ministro inserem-se num amplo debate que colocou em lados opostos da barricada os defensores do “processo revolucionário” face aos que defendiam o “processo democrático”. 
 
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